segunda-feira, 27 de junho de 2011
Diário de Bordo: Afogar as Saudades II
Pensamento do Dia
Anais Nin
sábado, 25 de junho de 2011
quinta-feira, 23 de junho de 2011
Aqueles Que Ensinam
quarta-feira, 22 de junho de 2011
Jornalismo ou Sensacionalismo?
terça-feira, 21 de junho de 2011
O Dia Mais Longo
segunda-feira, 20 de junho de 2011
The Eternal Sunshine Of The Spotless Mind
Qualquer pessoa que já tenha visto este filme, terá ficado marcada pelo original argumento com que somos presenteados.
Basicamente, a premissa do filme resume-se à capacidade de conseguirmos apagar do nosso cérebro memórias que nos incomodam. Esta ideia é altamente controversa e interessante.
Até que ponto conhecemos o cérebro humano para que consigamos alterar a sua composição no que às memórias diz respeito? Será que algum dia o conseguiremos fazer?
Até que ponto é positivo ou útil apagar memórias que fazem parte da pessoa que somos hoje?
Será que conseguiríamos criar uma sociedade melhor?
Questões deveras interessantes.
Interessante também é esta ideia de (nas palavras duma amiga minha) “ON/OFF”, como se tivéssemos um botão cerebral que poderemos desligar a qualquer momento, controlando as nossas próprias sensações, emoções, memórias e sentimentos. Quantos de nós já não desejámos conseguir controlar o que pensamos ou sentimos, como se de um gadget nos tratássemos? (Se estiver interessado em ler mais sobre os mecanismos do cérebro recomendo vivamente a leitura dos volumes do Professor António Damásio, nomeadamente O Sentimento de Si.)
Quanto a este filme, uma belíssima e interessante composição, com interpretações bastante sólidas dum vasto e talentoso leque de actores.
domingo, 19 de junho de 2011
Diário de Bordo: Voos Entre Ilhas
Acho extraordinário que, num arquipélago, o preço dos voos entre ilhas seja exorbitante.
Antes de mais é necessário ter em consideração que eu venho dum local onde estou habituada às diversas low cost, com voos e promoções ao preço da chuva. Uma era que nos permite fazer um voo de três horas por apenas 10€.
De qualquer forma, parece-me incrível que num país constituído por ilhas, as pessoas tenham de pagar balúrdios para se deslocar, sendo que muitas são de outras ilhas e poder ir ver os familiares a casa exige um esforço hercúleo, quando se está simplesmente a uns meros cinco minutos de voo.
Vejamos: existem duas companhias aéreas. Nunca viajei com uma delas, pelo que não me sinto à vontade para falar sobre a mesma, embora vários testemunhos me assegurem que, normalmente é cumpridora de horários e tem os preços ligeiramente mais acessíveis (estamos a falar de diferenças de 5 a 10€, no geral). A outra companhia aérea, embora seja a mais divulgada, possui inúmeros e constantes atrasos, pelo simples facto de que a bagagem não possui uma alocação a cada passageiro, ou seja, se um passageiro se atrasa, todo o voo se atrasa à espera do dito cujo ou à procura da respectiva bagagem, para que a mesma fique em terra. Portanto, basicamente estes atrasos devem-se a uma laca noção de organização.
Independentemente do tipo de serviço prestado, ambas as companhias apresentam valores para voo que (em comparação com as promoções que estou habituada a ver noutras paragens) são bastante elevadas, sobretudo tendo em consideração o nível de vida da população e a distância entre as ilhas.
Julgo que quer a população do arquipélago quer uma companhia verdadeiramente low cost teriam a ganhar com a entrada no mercado. Note-se que falo sem o devido conhecimento do valor que é gasto em combustível por cada voo (independentemente do seu tempo de duração deve considerar-se a descolagem e aterragem – não sei até que ponto esses dois momentos são decisivos para as tarifas actualmente em vigor).
No entanto, tenho a certeza que se a tarifa fosse reduzida, haveria muito mais viajantes, nomeadamente cerca de 70% da população que possui origem numa ilha diversa à que se encontra.
sábado, 18 de junho de 2011
Memórias: Festival da Eurovisão 1991
sexta-feira, 17 de junho de 2011
Diário de Bordo: Boa Vista
Assim, pelos olhos duma amiga minha, cá fica um testemunho do que é a Boa Vista:
Vídeo de Sónia Costa
quinta-feira, 16 de junho de 2011
Era uma vez uma terra
Uma terra de pouco mais de 50km de comprimento, cuja a língua oficial era rica, mas as gentes insistiam em falar um estranho dialecto, que nem mesmo entre si se entendiam.
Uma terra onde o vento soprava com força diariamente e, mesmo assim, deixariam desactivar as poucas centrais eólicas que possuíam, por falta de investimento e mão de obra especializada.
Uma terra onde não havia frontalidade e coragem para dizer um “não” ou um “não sei” e assim sucediam-se os mal entendidos e esperas inúteis.
Uma terra onde a palavra “horário” tinha entendimentos tão diferentes como o número de seres que a habitavam.
Uma terra em que aparentemente, não havia capacidade para atender o público com um sorriso.
Uma terra onde parecia não haver vontade de aprender e evoluir.
Depois, houve quem conseguisse ver essa terra com outros olhos:
Um dialecto quase tão rico como a língua oficial, mas que tinha ainda um longo caminho a percorrer, como o têm todos os idiomas.
Um vento e sol que seriam devidamente aproveitados, logo que fossem reunidos apoios e condições para tal.
Uma terra onde “horário” era ser prisioneiro e a maior liberdade é não ser escravo do tempo.
Uma terra de sorrisos escondidos pela timidez.
Uma terra onde o ritmo de vida era incompreendido por gentes que vinham do frenesim.
Uma terra de luz, claridade e brilho.
Uma terra de música, sons e misticismo.
Uma terra de poesia e palavras melodiosas.
Uma terra onde se escutavam as vozes das crianças, ao longe, todos os dias, a todos os momentos; vozes com “riso de vida”, como escreveu Vasco Martins.
Uma terra onde se escutava a mãe terra, em todo o seu esplendor.
quarta-feira, 15 de junho de 2011
terça-feira, 14 de junho de 2011
Pensamento do Dia
"I once travelled with a guy who was taking me to Faya. He didn't speak for nine hours. At the end of it he pointed at the horizon and said: Faya. That was a good day."
Lazlo de Almasy (Ralph Fiennes) - The English Patient
segunda-feira, 13 de junho de 2011
A Banda
"O jeito, no momento, é ver a banda passar, cantando coisas de amor. Pois de amor andamos todos precisados, em dose tal que nos alegre, nos reumanize, nos corrija, nos dê paciência e esperança, força, capacidade de entender, perdoar, ir para a frente. Amor que seja navio, casa, coisa cintilante, que nos vacine contra o feio, o errado, o triste, o mau, o absurdo e o mais que estamos vivendo ou presenciando.
A ordem, meus manos e desconhecidos meus, é abrir a janela, abrir não, escancará-la, é subir ao terraço como fez o velho que era fraco mas subiu assim mesmo, é correr à rua no rastro da meninada, e ver e ouvir a banda que passa. Viva a música, viva o sopro de amor que a música e banda vem trazendo, Chico Buarque de Hollanda à frente, e que restaura em nós hipotecados palácios em ruínas, jardins pisoteados, cisternas secas, compensando-nos da confiança perdida nos homens e suas promessas, da perda dos sonhos que o desamor puiu e fixou, e que são agora como o paletó roído de traça, a pele escarificada de onde fugiu a beleza, o pó no ar, na falta de ar.
A felicidade geral com que foi recebida essa banda tão simples, tão brasileira e tão antiga na sua tradição lírica, que um rapaz de pouco mais de vinte anos botou na rua, alvoroçando novos e velhos, dá bem a idéia de como andávamos precisando de amor. Pois a banda não vem entoando marchas militares, dobrados de guerra. Não convida a matar o inimigo, ela não tem inimigos, nem a festejar com uma pirâmide de camélias e discursos as conquistas da violência. Esta banda é de amor, prefere rasgar corações, na receita do sábio maestro Anacleto Medeiros, fazendo penetrar neles o fogo que arde sem se ver, o contentamento descontente, a dor que desatina sem doer, abrindo a ferida que dói e não se sente, como explicou um velho e imortal especialista português nessas matérias cordiais.
Meu partido está tomado. Não da ARENA nem do MDB, sou desse partido congregacional e superior às classificações de emergência, que encontra na banda o remédio, a angra, o roteiro, a solução. Ele não obedece a cálculos da conveniência momentânea, não admite cassações nem acomodações para evitá-las, e principalmente não é um partido, mas o desejo, a vontade de compreender pelo amor, e de amar pela compreensão.
Se uma banda sozinha faz a cidade toda se enfeitar e provoca até o aparecimento da lua cheia no céu confuso e soturno, crivado de signos ameaçadores, é porque há uma beleza generosa e solidária na banda, há uma indicação clara para todos os que têm responsabilidade de mandar e os que são mandados, os que estão contando dinheiro e os que não o têm para contar e muito menos para gastar, os espertos e os zangados, os vingadores e os ressentidos, os ambiciosos e todos, mas todos os etcéteras que eu poderia alinhar aqui se dispusesse da página inteira. Coisas de amor são finezas que se oferecem a qualquer um que saiba cultivá-las, distribuí-las, começando por querer que elas floresçam. E não se limitam ao jardinzinho particular de afetos que cobre a área de nossa vida particular: abrange terreno infinito, nas relações humanas, no país como entidade social carente de amor, no universo-mundo onde a voz do Papa soa como uma trompa longínqua, chamando o velho fraco, a mocinha feia, o homem sério, o faroleiro... todos que viram a banda passar, e por uns minutos se sentiram melhores. E se o que era doce acabou, depois que a banda passou, que venha outra banda, Chico, e que nunca uma banda como essa deixe de musicalizar a alma da gente."
Carlos Drummond de Andrade - Correio da Manhã - 14/10/1966
sexta-feira, 10 de junho de 2011
Pensamento do Dia
“The world breaks everyone, and afterward, some are strong at the broken places.”
Ernest Hemingway (21/07/1899 - 02/07/1961)
E Pessoa?
Não quero de forma alguma comparar dois vultos com génios tão diferentes, mas ambos inegáveis, da literatura portuguesa. No entanto, não posso deixar de me questionar porquê que o autor da Mensagem, criador de diversos e variados heterónimos, não tem também um dia a si dedicado.
Sendo, sem dúvida, personalidades distintas e sendo, sem sombra de dúvida, Camões uma pessoa que viveu ao serviço da Pátria, é importante, no entanto, referir que ambos viveram e períodos da história distintos e, consequentemente, num mundo (ou na maneira como o vemos e o vivenciamos) tão diferente para um e para outro.
Assim, embora seja inegável a grandiosidade do autor d’ Os Lusíadas (um dos maiores épicos de sempre), também não se pode descartar a genialidade dum homem simples e discreto que criou uma das maiores obras literárias de todos os tempos.
Talvez devêssemos repensar todos os feriados e dias especiais, face ao panorama actual.
Considero que Pessoa merecia indubitavelmente um dia português dedicado a si
quinta-feira, 9 de junho de 2011
Sereias: mito ou facto?
Sempre vivi deslumbrada por aventuras no mar, talvez por ter visto tantos filmes de piratas, ou por as criaturas descritas serem tão fascinantes e assustadoras: sereias, monstrengos, baleias gigantes, entre muito outros bichos estranhos e letais. - Ou talvez por Portugal sempre ter estado associado ao mar e eu passar as aulas de história a imaginar o que sentiriam todos aqueles navegadores que se aventuravam - literalmente - no desconhecido.
(O mundo tal como era há uns séculos é inconcebível para nós hoje. É como a Alegoria da Caverna de Platão: depois de vermos a luz, não podemos viver na sombra; que é como quem diz depois de se conhecer o desconhecido, desmistifica-se tudo o que lhe está associado.)
Por muito que tentemos é impossível imaginar como se sentiriam aqueles homens, lançados às feras do mar. Escutavam-se histórias e lendas sobre o mar (bem como respectivos habitantes) e a veracidade das mesmas - há alguns séculos - é bem diferente da percepção que hoje temos. Portanto, só alguém muito corajoso (ou no mínimo destemido) ou alguém sem nada a perder (ou no mínimo desesperado) se a atiraria numa aventura oceânica por tempo indeterminado, sem saber sequer se voltaria a ver ou não a pátria.
Todos estes homens, estes navegadores desconhecidos, foram a força impulsionadora de Portugal. (Às vezes questiono-me onde estarão eles agora?)
Muitos deles ainda repousam hoje no fundo do mar, entre todos os mitos que se ouviam contar. Morreram pela descoberta, pelo deslumbramento face a um mundo desconhecido, pela coragem face a mil perigos, por um futuro radioso para Portugal, por Portugal, em suma, por todos os portugueses no mundo.
De todos essas lendas, as sereias eram quem provocava mais fascínio e temor, por viverem entre a realidade e o mito, a lucidez e a loucura. A própria fisionomia das ditas estava suspensa entre o terrestre e o marítimo. Acho que seriam como miragens, quando os marinheiros estavam tão fatigados, tão longe da pátria, que achavam que não voltariam mais. Aquelas vozes e figuras femininas eram tão paradisíacas como familiares, uma espécie de regresso a casa. E essa era a última imagem e som que eles queriam levar deste mundo.
Bíblia Científica
A resposta a estas e a muitas outras perguntas poderá encontrá-las em “Breve História de Quase Tudo” (“A Short History of Nearly Everything” no original) de Bill Bryson, uma pequena bíblia científica que aborda de uma forma original e divertida todos os grandes temas da ciência e a história inerente aos mesmos.
Trata-se dum livro encantador e viciante, que prende o leitor da primeira á última linha.
Mais interessante do que compreender como se forma o universo, ou como funcionam as células, é apercebermo-nos - a cada novo dado - do quão diminutos somos, no meio dum planeta acolhedor, com muitos mais anos de vida e muitíssimo mais actividade do que a nossa (quase) imperceptível (e acidental?) presença.
É também inquisitivo (para dizer o mínimo) perceber que a espécie com maior capacidade para entender e intervir no meio onde se insere é também aquela que mais contribui para a sua destruição.
O mais extraordinário deste livro é que mesmo depois de todas aquelas perguntas - que no fundo sempre quisemos saber - serem respondidas, percebemos que ainda existem infinitamente mais questões por colocar.
Um reflexo brilhante sobre a ciência e a sua história que diz respeito a todos nós e ao mundo em que vivemos.
quarta-feira, 8 de junho de 2011
terça-feira, 7 de junho de 2011
Abraçar o Cinema
domingo, 5 de junho de 2011
And The Rivers Shall Open For The Righteous
And the rivers shall open for the righteous (X2)
And the rivers shall open for the righteous,someday
I was walking,with my brother
And he wondered,oh,how I am
I Said what I believe with my soul
Ain't what I see with my eyes
And there's no turning back this time
I am a patriot, I love my country
Because my country is all I know
I wanna be with my family
People who understand me
I got no place else to go...
I am a patriot...
I went was,with my girlfriend
She looked so fine,I said,"Baby,what's on your mind?"
She said,"I wanna run like the lions
Released from the cages
Released from the rages burning in my soul tonight"
I am a patriot, I love my country
Because my country is all I know
I wanna be with my family
People who understand me
I got no place else to go...
And I ain't no communist
And I ain't no socialist
And I ain't no capitalist
And I ain't no imperialist
And I ain't no democrat
Sure ain't no republican either
I only know one party,and that is freedom
I am,I am,I am...
I am a patriot,and I love my country
Because my country is all I know
And the rivers shall open for the righteous (X2)
And the rivers shall open for the righteous,someday
Someday,someday,someday...
sexta-feira, 3 de junho de 2011
quarta-feira, 1 de junho de 2011
Morangos Silvestres
Apenas algumas questões que perturbam o ser humano, por muito que as tentemos esconder no fundo duma rotina diária ou uma existência controlada (algo nonsense ou imprescindível para não endoidecermos?).
Apenas algumas temáticas da maioria dos filmes desse génio que se chamava Ingmar Bergman.
Após visionar de novo Morangos Silvestres, não posso deixar de me questionar - tal como muitos dos personagens que atravessam o universo bergmaniano – sobre o porquê? Penso que essa é, acima de tudo, a questão que reside: porquê? À semelhança dos temas fundamentais do meu queridíssimo Dostoievski, também este realizador se debruça sobre a fé ou o sentido de tudo. Sobre se vale ou não a pena permanecer numa existência que não se escolheu e se vale ou não a pena oferecer essa existência a um novo ser.
Bergman tem ainda uma outra característica (tão sua) de (nos) levar de volta à infância. A infância como representante duma inocência, em que a nossa visão está condicionada pelo nosso próprio pensamento. A infância (ou inocência?) como sinónimo de alegria, conforto, dias solarengos e até mesmo da própria felicidade. A eterna luz e o acolhedor sol que só a juventude dá. Será por isso que se gosta tanto de voltar à infância? Será por isso que nos recordamos tão nitidamente de determinados e poderosos pormenores de cada momento marcante (os pormenores…sempre os pormenores)? Será por isso que nos sentimos tão bem com quem nos transmite (mesmo que ilusoriamente – porque o que vemos depende apenas e tão só de nós mesmos) essa certa luz, como se regressássemos à infância ou (para ser mais precisa) a uma inocência perdida?
Neste dia mundial da criança (particularmente celebrado cá, com honras de feriado, cuja taxa de crianças e jovens é extremamente elevada comparativamente à restante população) dediquemos não só este dia a todas as crianças do mundo, mas também à criança que fomos e à criança que deveremos evitar que se desvaneça em nós, aprisionada.
“Amar é a eterna inocência
E a única inocência é não pensar.”
Alberto Caeiro
Top 5 II
Ao conversar com muitos de vós, relembrei-me de obras fascinantes, que (imperdoável) nem me lembrei de mencionar: para começar Unforgiven (dando nome ao meu esquecimento), Boogie Nights (como me esqueci de PT Anderson???), Schindler’s List, All About Eve, Wild At Heart, Memento, The American History X, Wall Street, Cinema Paradiso, Maléna e todos aqueles (tantos e tantos, mas mesmo tantos outros) que eu sei que quando voltar a olhar para estes títulos sentirei que estão em falta.
Conclusão: listas não são nada fáceis de fazer, sendo até de certa forma minimizadoras. Podem ajudar a categorizar e organizar determinados elementos, mas uma lista de preferências é sempre algo muito dúbio, não apenas porque os gostos poderão depender de quem os tem, mas (e sobretudo) porque o próprio que os tem vai mudando no seu incessante movimento.
Considero este um excelente exercício, na medida em que nos faz debruçar sobre todos e tantos nomes que nos marcaram (e marcam) nesse mundo sensitivo que se chama cinema.
Um top 5 cinematográfico é o mesmo que escolher qual a mais brilhante estrela para nós de todas as galáxias do universo. Mas por muito difícil que seja a escolha, é sempre bom debater o quão brilhante é cada uma das mil e umas estrelas para nós.